Construir habitação em Portugal continua a ficar mais caro de mês para mês. Em setembro, os custos de construção de habitação nova terão aumentado 4,8% em termos homólogos, um agravamento de 1,1 pontos percentuais da taxa registada no mês anterior, estima o Instituto Nacional de Estatística.
Continuar a ler “Preço da Construção Continua a Aumentar”Taxa de Esforço para Arrendar Casa em Portugal
A taxa de esforço para arrendar tornou-se, em Portugal, um indicador crítico para avaliar a acessibilidade à habitação. Este valor traduz a percentagem do rendimento mensal líquido que uma família dedica ao pagamento da renda de casa. Num contexto de subida acentuada dos preços das rendas e de estagnação dos salários, este rácio é cada vez mais determinante para perceber até que ponto o mercado de arrendamento está – ou não – adaptado à realidade socioeconómica nacional.
Continuar a ler “Taxa de Esforço para Arrendar Casa em Portugal”Preços da habitação continuam a subir
Nos primeiros três meses deste ano, os preços de venda das casas em Portugal (Continental) subiram 6,6% face ao trimestre anterior. Esta é a maior subida trimestral já registada desde 2007, de acordo com o Índice de Preços Residenciais da Confidencial Imobiliário.
Continuar a ler “Preços da habitação continuam a subir”Mercado Imobiliário em Lisboa – Passado, Presente e Futuro
Em 2024, o mercado imobiliário de Lisboa registou um aumento de 5,5% nos preços das habitações em relação ao ano anterior. Embora esta taxa represente uma ligeira desaceleração face ao crescimento de 6,3% observado em 2023, continua a evidenciar uma valorização significativa no setor imobiliário da capital portuguesa. Este incremento nos preços reflete as atuais condições de mercado e a crescente procura por habitação na cidade, especialmente nas zonas mais centrais e desejadas.
Continuar a ler “Mercado Imobiliário em Lisboa – Passado, Presente e Futuro”Preço das casas disparou 135,2% em 10 anos
O mercado imobiliário em Portugal tem registado uma escalada impressionante nos últimos dez anos. De acordo com os dados mais recentes do Instituto Nacional de Estatística (INE), entre o terceiro trimestre de 2014 e o terceiro trimestre de 2024, o índice de preços da habitação aumentou 135,2%. Isso significa que os preços das casas mais do que duplicaram ao longo da última década, tornando a compra de habitação um desafio crescente para muitos portugueses.
Continuar a ler “Preço das casas disparou 135,2% em 10 anos”Rendas continuaram a subir em 2023
Em 2023 as rendas continuaram a subir. A renda mediana dos 23.637 novos contratos de arrendamento assinados no último trimestre de 2023 subiu 11,6%, para 7,71 euros o metro quadrado, face ao trimestre homólogo de 2022, avançou o Instituto Nacional de Estatística. O número de novos contratos fechados no quarto trimestre do ano passado aumentou também 4,5% em termos homólogos.
Continuar a ler “Rendas continuaram a subir em 2023”Habitação em Lisboa continuou a valorizar em 2023
De acordo com o Índice de Preços Residenciais da Confidencial Imobiliário os preços das casas subiram 6,3% em Lisboa no último trimestre de 2023, face a igual período do ano anterior.
Continuar a ler “Habitação em Lisboa continuou a valorizar em 2023”Subida do preço das casas começa a abrandar
Os dados, relativos aos preços de venda dos imóveis a nível local, foram divulgados recentemente, pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
Esta entidade dá conta de que, no terceiro trimestre do ano passado, o valor mediano das vendas de casas foi de 1.641 euros por metro quadrado. Foi assim ultrapassado, tal como vem acontecendo trimestre após trimestre, um novo máximo histórico.
Mas há alterações na tendência verificada até agora. Apesar de representar uma subida de 10% em relação a igual trimestre do ano anterior, este valor representa um crescimento de 0,7% em relação ao período de Abril a Junho de 2023, o que significa uma taxa de variação muito inferior às subidas trimestrais, em cadeia, de 4% que tinham sido registadas na primeira metade de 2023.
Ao mesmo tempo, há já várias regiões onde se registam quebras trimestrais, um dado que permite compreender a tendência mais recente do mercado de aquisição de habitação.
Assim, é possível concluir que poderemos estar perto do teto máximo de subida do preço das casas, o que significa quem comprar agora não poderá esperar uma valorização do seu investimento sequer próxima da que se tem verificado nos últimos anos.
Preço da habitação continua a subir
O preço das casas em Portugal subiu 7,6% entre julho e setembro de 2023 quando comparado com o período homólogo, de acordo com os mais recentes dados do Eurostat . Assim, Portugal está na quarta posição como um dos países da Zona Euro onde a subida dos preços é mais acentuada, e na quinta posição entre os restantes países da União Europeia (UE).
Esta subida homóloga é menor desde o primeiro trimestre de 2021, sendo que os preços verificaram um aumento de 6% em Portugal, uma tendência que tem vindo a registar abrandamento desde o terceiro trimestre de 2022.
Comparativamente, entre julho e setembro do ano passado, sete países da Zona Euro verificaram queda nos preços da habitação, sendo eles o Luxemburgo, com descida de 13,6%, Alemanha, onde desceram 10,2%, Finlândia, com 7%, Áustria, com 2,2% e França, onde a queda foi de 1,5%.
Fora da Zona Euro, verificaram-se as maiores quedas homólogas dos preços das casas na República Checa, Dinamarca, Suécia e na Noruega, com descidas de 3,5%, 0,2%, 4,2% e 0,5%, respetivamente.
Rendas antigas vão aumentar de acordo com a inflação
As rendas antigas, que correspondem a 124.083 contratos de arrendamento vinculados, serão atualizadas de acordo com a inflação, em 6,94%. Este será o único aumento previsto para 2024.
Os proprietários respetivos irão ter direito ainda a um adicional, mediante uma compensação que será atribuída a partir do segundo semestre de 2024.
Trata-se de um mecanismo de compensação aos senhorios, até ao limite de 1/15 do Valor Patrimonial Tributário do locado, para os contratos de arrendamento para habitação celebrados antes de 18 de novembro de 1990, na sequência da não transição desses contratos para o Novo Regime do Arrendamento Urbano.
